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Rogério Ghomes

Rogério Ghomes parte da fotografia para explorar um universo sensível que não são apenas registros. Sentidos se escondem por trás das suas imagens enigmáticas. Para o artista, o início de cada obra é fruto do acaso dos deslocamentos por territórios, viagens e descobertas. Logo, com o decantamento dessa memória, as imagens vão assumindo novas camadas: sugerem o espiritual, o existencial, “o modo de estar e existir” como diz. Tão importante quanto o clique da câmera é o uso do texto, que confere uma camada sensível à obra revelando e dando nova forma a sentidos que não se captam só com cor e luz. Os jogos de palavras, seja nos títulos ou nas próprias imagens, são como revelações que o artista faz aos poucos dos sentidos que nos convida a descobrir. Nada em sua obra é por acaso: o enquadramento, tratamento, título, impressão, instalação, conexão com o espaço. Tudo é pensado, resultados parciais de pesquisas que testam os limites do fotográfico e estão longe de acabar.

Ponta Grossa PR, 1966.
Doutor em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC SP e Mestre em Design pela UNESP. Docente no Departamento de Design Gráfico na Universidade Estadual de Londrina UEL. Contemplado no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais [2015] com o projeto CAMPO EXPANDIDO: narrativas da imagem e no Conexão Artes Visuais MinC/Funarte/Petrobras [2013] com o projeto Campo Expandido: a convergência das imagens. Prêmio Brasil Arte Contemporânea na ARCO_ Madrid 2010.
Participou de inúmeras exposições nacionais e internacionais, cabe destacar as individuais: Se pudéssemos ser estranhos outra vez, Galeria Ybakatu, Curitiba PR. Quando tudo deixar de ser, Galeria Referência, Brasília DF. Preciso acreditar que ao fechar os olhos o mundo continua aqui, Divisão de Artes Plásticas da Universidade Estadual de Londrina (DaP/UEL). Não Confie na sua memória, Centro Cultural SESI/AML Londrina PR. Donde estoy, estoy a esperarte, Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP). Sinto saudades de tudo, inclusive de mim, Centro Cultural Sistema FIEP, Curitiba PR. Todos precisam de um espelho para lembrar quem são, Galeria Ybakatu Curitiba PR e Encuentros Abiertos - Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires AR. Território Ocupado, Paço das Artes, São Paulo SP. Destacamos as coletivas: Foto livros ibero-americanos – Lisboa. Silver Night of Projections - Encontros da Imagem, Braga, Portugal. Luz versus Luz - Bienal Internacional de Curitiba. Ybakatu 20 anos. Coleção Pirelli de Fotografia, Museu de Arte de São Paulo (MASP). Território Estrangeiro, Museu Metropolitano de Curitiba (MUMA). XII Mostra da Gravura, Curitiba PR. III e II Bienal Internacional de Fotografia Cidade de Curitiba. Nefelibatas, Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP). Ponto Cego, Museu da Imagem e do Som (MIS SP). Panorama de Arte Brasileira Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP). VI Bienal de Havana.

COLEÇÕES
Suas obras integram coleções privadas e instituições públicas como: Coleção de Fotografia ABACT, Coleção Joaquim Paiva - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RJ), Coleção McLaren Londres, Coleção Pirelli / MASP de Fotografia, Fundação Cultural de Curitiba (FCC), Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP), Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC PR), Museu Oscar Niemeyer (MON), Pinacoteca de São Paulo.

Rogério Ghomes parte da fotografia para explorar um universo sensível que não são apenas registros. Sentidos se escondem por trás das suas imagens enigmáticas. Para o artista, o início de cada obra é fruto do acaso dos deslocamentos por territórios, viagens e descobertas. Logo, com o decantamento dessa memória, as imagens vão assumindo novas camadas: sugerem o espiritual, o existencial, “o modo de estar e existir” como diz. Tão importante quanto o clique da câmera é o uso do texto, que confere uma camada sensível à obra revelando e dando nova forma a sentidos que não se captam só com cor e luz. Os jogos de palavras, seja nos títulos ou nas próprias imagens, são como revelações que o artista faz aos poucos dos sentidos que nos convida a descobrir. Nada em sua obra é por acaso: o enquadramento, tratamento, título, impressão, instalação, conexão com o espaço. Tudo é pensado, resultados parciais de pesquisas que testam os limites do fotográfico e estão longe de acabar.

Ponta Grossa PR, 1966.
Doutor em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC SP e Mestre em Design pela UNESP. Docente no Departamento de Design Gráfico na Universidade Estadual de Londrina UEL. Contemplado no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais [2015] com o projeto CAMPO EXPANDIDO: narrativas da imagem e no Conexão Artes Visuais MinC/Funarte/Petrobras [2013] com o projeto Campo Expandido: a convergência das imagens. Prêmio Brasil Arte Contemporânea na ARCO_ Madrid 2010.
Participou de inúmeras exposições nacionais e internacionais, cabe destacar as individuais: Se pudéssemos ser estranhos outra vez, Galeria Ybakatu, Curitiba PR. Quando tudo deixar de ser, Galeria Referência, Brasília DF. Preciso acreditar que ao fechar os olhos o mundo continua aqui, Divisão de Artes Plásticas da Universidade Estadual de Londrina (DaP/UEL). Não Confie na sua memória, Centro Cultural SESI/AML Londrina PR. Donde estoy, estoy a esperarte, Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP). Sinto saudades de tudo, inclusive de mim, Centro Cultural Sistema FIEP, Curitiba PR. Todos precisam de um espelho para lembrar quem são, Galeria Ybakatu Curitiba PR e Encuentros Abiertos - Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires AR. Território Ocupado, Paço das Artes, São Paulo SP. Destacamos as coletivas: Foto livros ibero-americanos – Lisboa. Silver Night of Projections - Encontros da Imagem, Braga, Portugal. Luz versus Luz - Bienal Internacional de Curitiba. Ybakatu 20 anos. Coleção Pirelli de Fotografia, Museu de Arte de São Paulo (MASP). Território Estrangeiro, Museu Metropolitano de Curitiba (MUMA). XII Mostra da Gravura, Curitiba PR. III e II Bienal Internacional de Fotografia Cidade de Curitiba. Nefelibatas, Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP). Ponto Cego, Museu da Imagem e do Som (MIS SP). Panorama de Arte Brasileira Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP). VI Bienal de Havana.

COLEÇÕES
Suas obras integram coleções privadas e instituições públicas como: Coleção de Fotografia ABACT, Coleção Joaquim Paiva - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RJ), Coleção McLaren Londres, Coleção Pirelli / MASP de Fotografia, Fundação Cultural de Curitiba (FCC), Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP), Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC PR), Museu Oscar Niemeyer (MON), Pinacoteca de São Paulo.